Acordes complexos - Vamos poder considerar como acordes complexos aqueles acordes que possuem notas da extensão
Notas da extensão são as demais notas que formam um acorde, além das chamadas “notas do acorde”. Lembre-se de que as notas do acorde são aquelas que formam uma tríade ou tétrade do acorde. Iremos tomar como um exemplo o acorde C7M. Este é formado pelas notas Dó, Mi, Sol, Si, que correspondem aos graus 1, 3, 5 e também 7. Essa é uma tétrade desse acorde, isto é, as notas Dó, Mi, Sol, Si são as chamadas “notas do acorde” do C7M.
Se acrescentássemos alguma nota a este acorde, a título de exemplo, a 9ª, o acorde ficaria: C7M(9). Diante disso, a nona seria chamada de “nota da extensão”.
Todas e cada uma das notas que não forem o 1º, 3º, 5º e também 7º graus serão chamadas das notas da extensão. Repare portanto que há somente três graus de extensão possíveis ( a 4ª, a 6ª e também a 9ª. Obs: a 9ª equivale ao segundo grau.
Até o momento, utilizamos somente a tétrade afim de criar um campo harmônico (falamos do C7M, Dm7, etc). Portanto, pra completarmos esta matéria, chegou a hora de analisarmos as notas que restaram (4ª, 6ª e também 9ª). Essas notas, enquanto acrescentadas, acabam deixando os acordes mas complexos.
Como criar acordes complexos Nosso estudo será mostrar quais dessas notas podem ser utilizadas pra todo acorde no campo harmônico maior. Isto é, pra uma música que esteja em Dó maior, a título de exemplo, posso tocar o acorde Dm6? E o acorde FM7(9)? Essas dúvidas serão todas respondidas.
Isso ajudará você na hora de criar ou rearmonizar músicas, porque você saberá quais as extensões que podem ser utilizadas em todo acorde e também quais as extensões que devem ser evitadas.
Os motivos de se evitar alguma extensão são os próximos :
Efeito cromático indesejável Descaracterização da função harmônica Explicaremos detalhadamente o que é qualquer um deles.
Iremos utilizar como um exemplo o campo harmônico do Dó maior, lembrando que esses princípios se aplicam pra todas e cada uma das demais notas.
O campo harmônico do Dó maior é:
I II III IV V VI VII
C7M Dm7 Em7 FM7 G7 Am7 Bm7(b5)
Notas evitadas Enquanto falarmos das notas a serem evitadas, lembre-se que estamos falando das notas que pertencem à escala maior de Dó, finalmente o campo harmônico é Dó maior.
Isso é essencial de se realçar porque, a título de exemplo, a escala do acorde FM7 (nesse campo harmônico do Dó) é Fá Lídio, não Fá maior. Portanto, pra este acorde, estaremos utilizando a escala Lídia.
Desse modo, não se assuste enquanto se deparar com quarta aumentada, a título de exemplo, analisando se ela deve ou não ser evitada neste caso. Estamos analisando somente as notas da escala de Dó maior, e também essas notas, enquanto o acorde não é Dó, recebem uma referência dissemelhante do lado dos graus; desse modo você verá quarta diminuta, quarta aumentada, etc. Pense nos modos gregos.
O esboço da escala maior será utilizado somente para o C7M; os demais acordes terão suas escalas conforme o respectivo modo grego. Sugiro que você tenha a teu lado as escalas dos modos gregos pra facilitar teu estudo nesse tópico.
Se acrescentássemos alguma nota a este acorde, a título de exemplo, a 9ª, o acorde ficaria: C7M(9). Diante disso, a nona seria chamada de “nota da extensão”.
Todas e cada uma das notas que não forem o 1º, 3º, 5º e também 7º graus serão chamadas das notas da extensão. Repare portanto que há somente três graus de extensão possíveis ( a 4ª, a 6ª e também a 9ª. Obs: a 9ª equivale ao segundo grau.
Até o momento, utilizamos somente a tétrade afim de criar um campo harmônico (falamos do C7M, Dm7, etc). Portanto, pra completarmos esta matéria, chegou a hora de analisarmos as notas que restaram (4ª, 6ª e também 9ª). Essas notas, enquanto acrescentadas, acabam deixando os acordes mas complexos.
Como criar acordes complexos Nosso estudo será mostrar quais dessas notas podem ser utilizadas pra todo acorde no campo harmônico maior. Isto é, pra uma música que esteja em Dó maior, a título de exemplo, posso tocar o acorde Dm6? E o acorde FM7(9)? Essas dúvidas serão todas respondidas.
Isso ajudará você na hora de criar ou rearmonizar músicas, porque você saberá quais as extensões que podem ser utilizadas em todo acorde e também quais as extensões que devem ser evitadas.
Os motivos de se evitar alguma extensão são os próximos :
Efeito cromático indesejável Descaracterização da função harmônica Explicaremos detalhadamente o que é qualquer um deles.
Iremos utilizar como um exemplo o campo harmônico do Dó maior, lembrando que esses princípios se aplicam pra todas e cada uma das demais notas.
O campo harmônico do Dó maior é:
I II III IV V VI VII
C7M Dm7 Em7 FM7 G7 Am7 Bm7(b5)
Notas evitadas Enquanto falarmos das notas a serem evitadas, lembre-se que estamos falando das notas que pertencem à escala maior de Dó, finalmente o campo harmônico é Dó maior.
Isso é essencial de se realçar porque, a título de exemplo, a escala do acorde FM7 (nesse campo harmônico do Dó) é Fá Lídio, não Fá maior. Portanto, pra este acorde, estaremos utilizando a escala Lídia.
Desse modo, não se assuste enquanto se deparar com quarta aumentada, a título de exemplo, analisando se ela deve ou não ser evitada neste caso. Estamos analisando somente as notas da escala de Dó maior, e também essas notas, enquanto o acorde não é Dó, recebem uma referência dissemelhante do lado dos graus; desse modo você verá quarta diminuta, quarta aumentada, etc. Pense nos modos gregos.
O esboço da escala maior será utilizado somente para o C7M; os demais acordes terão suas escalas conforme o respectivo modo grego. Sugiro que você tenha a teu lado as escalas dos modos gregos pra facilitar teu estudo nesse tópico.
